Exibição: 07/10/2010
Audiência: 5.190 milhões de espectadores
Duração: 43:12
A Divisão Fringe investiga uma misteriosa sucessão de coincidências inimagináveis, enquanto O Secretário tenta descobrir como Olivia viaja entre os universos.
Observador
Glyph Code - BREACH
Review por Camila Barbieri (Contém Spoilers)
De volta ao lado B.
Mais uma semana e mais um bom episódio de Fringe. Estou começando a ficar mal acostumada com isso e para seguir a linha mental de Milo (como se eu fosse capaz), a previsão exata é de um imenso mimimi quando (e se) a qualidade cair. Como, de acordo com as estatísticas do próprio Milo, isso é impossível, continuo tranquila e aproveitando ao máximo tudo o que essa temporada nos dá.
Para começar bem, o episódio apresenta uma sequência inicial intrigante, que fez pensar justamente no que a maldita caneta poderia fazer ali. Cogitei até bombas sendo ativadas, mas era tudo questão de matemática. Um clássico e literal assassinato frio e calculista.
O caso dessa semana foi excepcional e acho que é preciso trabalhar a série justamente dessa maneira quando nos transportamos para essa outra realidade. A única personagem de grande destaque é mesmo Olivia e só ela não pode segurar todo um episódio. O caso de Milo foi brilhante. Instigou, trouxe ação e embora não esteja intimamente ligado à mitologia da série, teve uma utilidade muito específica, ajudando Olivia nesse processo de percepção da verdade.
Preciso dizer que só mesmo Milo se surpreendeu com Olivia escapando da morte, porque essa era previsível até demais, afinal, não iam matar a protagonista.
Eu estava enganada. Olivia não está fingindo. Realmente houve a transferência de consciência e seu “eu” real luta para não ser completamente suprimido. O mais engraçado é ver que o inconsciente de Olivia vem representado na forma de Peter, que a faz criar questionamentos maiores por meio de um beijo. Não se gosto disso, mas vá lá, é o que tem para hoje. Ela também deve começar a fazer mais links, como aquele em que vê Walter, só porque o ambiente hospitalar ativa alguma lembrança escondida.
O mais interessante é que Charlie está desconfiado, o que prova que talvez ele saiba mais sobre Olivia/Bolivia do que o próprio Peter. Tudo bem que Charlie tem alguma pista, mas se até nós percebemos na hora que as duas iam trocar de lugar naquela Season Finale, acho que é obrigação de Peter deduzir o mesmo. Aliás, noto que isso é algo que tem incomodado muito os fãs da série e não tiro a razão de ninguém. Até faço coro. Continuo desconfiada que Olivia vá acabar aumentando seu “exército” de amigos e Bolivia vai sair perdendo essa, mas vamos esperar para ver.
Mudando completamente de assunto, um dos questionamentos que ficam martelando na minha cabeça agora é essa coisa do oxigênio. Quer dizer que, do nada, acaba o ar ou ar fica impuro e todo mundo tem que usar aquela bombinha? Não saquei muito bem como o ar pode acabar ou mudar de composição (ficando sem oxigênio) num ambiente aberto. Deixarei para lá.
Falando em ciência, tivemos a menção daquela técnica do banheirão (eu sei que o nome não é esse). Lembram de quando Olivia mergulhava naquela solução salina episódio após episódio, lá na 1ª temporada? Parece que Walternativo também curte esse estilo de ativação de memória.
Observador
Glyph Code - BREACH
Review por Camila Barbieri (Contém Spoilers)
De volta ao lado B.
Mais uma semana e mais um bom episódio de Fringe. Estou começando a ficar mal acostumada com isso e para seguir a linha mental de Milo (como se eu fosse capaz), a previsão exata é de um imenso mimimi quando (e se) a qualidade cair. Como, de acordo com as estatísticas do próprio Milo, isso é impossível, continuo tranquila e aproveitando ao máximo tudo o que essa temporada nos dá.
Para começar bem, o episódio apresenta uma sequência inicial intrigante, que fez pensar justamente no que a maldita caneta poderia fazer ali. Cogitei até bombas sendo ativadas, mas era tudo questão de matemática. Um clássico e literal assassinato frio e calculista.
O caso dessa semana foi excepcional e acho que é preciso trabalhar a série justamente dessa maneira quando nos transportamos para essa outra realidade. A única personagem de grande destaque é mesmo Olivia e só ela não pode segurar todo um episódio. O caso de Milo foi brilhante. Instigou, trouxe ação e embora não esteja intimamente ligado à mitologia da série, teve uma utilidade muito específica, ajudando Olivia nesse processo de percepção da verdade.
Preciso dizer que só mesmo Milo se surpreendeu com Olivia escapando da morte, porque essa era previsível até demais, afinal, não iam matar a protagonista.
Eu estava enganada. Olivia não está fingindo. Realmente houve a transferência de consciência e seu “eu” real luta para não ser completamente suprimido. O mais engraçado é ver que o inconsciente de Olivia vem representado na forma de Peter, que a faz criar questionamentos maiores por meio de um beijo. Não se gosto disso, mas vá lá, é o que tem para hoje. Ela também deve começar a fazer mais links, como aquele em que vê Walter, só porque o ambiente hospitalar ativa alguma lembrança escondida.
O mais interessante é que Charlie está desconfiado, o que prova que talvez ele saiba mais sobre Olivia/Bolivia do que o próprio Peter. Tudo bem que Charlie tem alguma pista, mas se até nós percebemos na hora que as duas iam trocar de lugar naquela Season Finale, acho que é obrigação de Peter deduzir o mesmo. Aliás, noto que isso é algo que tem incomodado muito os fãs da série e não tiro a razão de ninguém. Até faço coro. Continuo desconfiada que Olivia vá acabar aumentando seu “exército” de amigos e Bolivia vai sair perdendo essa, mas vamos esperar para ver.
Mudando completamente de assunto, um dos questionamentos que ficam martelando na minha cabeça agora é essa coisa do oxigênio. Quer dizer que, do nada, acaba o ar ou ar fica impuro e todo mundo tem que usar aquela bombinha? Não saquei muito bem como o ar pode acabar ou mudar de composição (ficando sem oxigênio) num ambiente aberto. Deixarei para lá.
Falando em ciência, tivemos a menção daquela técnica do banheirão (eu sei que o nome não é esse). Lembram de quando Olivia mergulhava naquela solução salina episódio após episódio, lá na 1ª temporada? Parece que Walternativo também curte esse estilo de ativação de memória.
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